sexta-feira, 6 de março de 2009

Manifestações artísticas

PONTO:
O elememto mais simples é pois o ponto, pequena marca em determinado espaço que pode chamar a atenção do olhar, conforme sua posição (foco). Isolado,é elemento estatico; combinando com outros pontos,pode-se transformar em dado sugestivo de movimentação e de ritmo.

LINHA:
Uma sucesão continua de pontos passa a ser a linha capaz de seguir deslocamemto e de torsna-se
expressiva por si mesma. Uma linha horizontal pode exprimir a calma, o repouso, a estabilidade; a vertical, a dignidade, a altivez;a obliqua, o desequilibrio, a transmição,a queda;a curva, a sensualidade.
PLANO:
Espaço ocupado pala obra de arte, o plano pode ser ideal como, por exemplo na arquitetura ou na pintura. Copreende o espaço positivo, ou seja, aquele que verdadeiramente é utilizado pelo artista, eo espaço negativo, ou seja o das zonas de repouso e que corresponde a pausa musical.Dá se o nome de ´´composição especial´´ a disposição, no plano dos espaços positivos e negativos.
TEXTURA:
A textura e um elemento que deveria da própria qualidade física do plano.O papel,o plano,a madeira, a pedra, cada um desses materiais tem sua textura inconfundível que se impõe ao fato. A textura muitas vezes é qualidade fundamental da obra e, como tal, não se mostra apenas para ser vista: presisa ser tocada.
COR:
Falava-se em arte a respeito de qualquer atividade na qual se dava valor também ao modo pelo qual ela se explicitava. Desse sentido amplo participavam expressões e termos como: a arte de bem viver, ar artes mecânicas, a poesia, a pintura etc. Depois de uma longa elaboração milenar, hoje o conceito de arte se torna menos impreciso , referindo-se mais explicitamente a uma atividade espiritual criadora de beleza, não subordinada a modelos, resultante de uma visão intuitiva e não de um conhecimento racional e tendente a exprimir o espírito na forma sensível. A atividade espiritual que especificava a arte se caracteriza por uma exigência de perfeição que constitui a síntese de três exigências distintas: unidade, integridade e harmonia. Numa obra perfeita, não se pode tirar, nem acrescentar, nem modificar nada sem romper um equilíbrio, sem destruir uma unidade interior e uma proporcionalidade que despertam, em quem aprecia a obra de arte, o prazer estético. Trata-se de um prazer de ordem espiritual, determinado precisamente pela vivência do contato do espírito com a beleza. A verdadeira arte tem um caráter eminentemente desinteressado, enquanto é por essência uma busca espontânea e original do belo em si. Isso não significa que o artista não possa procurar viver a sua arte, vendendo, por exemplo, sua produção artística ou trabalhando mediante remuneração, para realizar a encomenda de um cliente. O que o caráter desinteressado da arte exige, porém, é que o artista não consinta nunca em aviltar para fins puramente mercantis. Isso supõe, não raro, um verdadeiro heroísmo de fidelidade à própria vocação artística. Por esse motivo, muitos artistas geniais viveram na miséria, como antecipadores do seu tempo, não foram compreendidos por uma sociedade que mal lhes pagava o necessário para sobreviver, mas que anos depois, revendia suas obras por preços milhões de vezes mais altos. A verdadeira arte tem, a seguir, um caráter de universalidade; ela atinge valores universais e permanentes, porque atinge a verdadeira essência do humano.A verdadeira arte não se confunde com o virtuosismo no qual a técnica de expressão se constitui no próprio fim da obra de arte. A verdadeira arte não se reduz a uma técnica, ainda que, etimologicamente, o vocábulo “techné” fosse o termo que os gregos empregavam para falar daquilo a que chamamos hoje arte.Toda arte tem um duplo poder: expressivo e sugestivo. Pelo primeiro, ela exprime o inteligível no sensível. É capaz de encarnar uma idéia ou um sentimento, na matéria, seja esta a tinta, o mármore, as palavras, ou o som. Mesmo uma obra figurativa, quando é realmente artística, exprime muito mais do que a fotografia. A paisagem que retrata uma marinha de Pancetti não é apenas uma figuração fiel de uma paisagem litorânea. Exprime uma plenitude de paz, , de expectação silenciosa que nenhuma fotografia seria capaz de transmitir. Mas além de exprimir, ela sugere, estimulando a sensibilidade e a imaginação de cada expectador e acumpliciando-se com o seu estado psicológico.São muitas as variedade das artes. Os antigos tinham conseguido classificar ordenadamente as artes que conheciam em duas categorias fundamentais: as artes plásticas e as artes rítmicas. As primeiras supunham o esforço de plasmar a matéria numa forma consciente para exprimir nela o conteúdo espiritual, e compreendiam a Pintura, a Escultura e a Arquitetura. Os progressos da ciência e da técnica criaram novas formas de arte, algumas das quais dificilmente obedecem à divisão clássica. Basta citar como exemplos a Decoração, a Fotografia Artística e o Cinema. Todas as artes têm uma importante função social. Criando sempre novas formas de beleza, elas podem despertar no povo os mais puros e nobres sentimentos e oferecer-lhe uma das maneiras mais elevadas para ocupar dignamente as horas de lazer. À medida que o progresso social e tecnológico liberta om homem de ocupações produtivas, assume gravidade crescente o problema da cultura popular. A atividade artística, do mesmo modo que qualquer outra atividade humana, está sugeita a imperativos morais. É claro que o artista, na sua atividade criadora, goza e deve poder gozar de uma suprema liberdade. Só os regimes totalitários receiam esta liberdade criadora e a procuram confinar dentro de um enquadramento ideológico. Mas liberdade criadora não pode ser confundida com libertinagem. Não é mal exprimir o mal de maneira artística, o que só poderia ter como conseqüência um efeito altamente moralizador. O mal é exprimir o mal como um bem, comprazemdo-se nele, exaltando-o e até quase procurando justificá-lo. Para resguardar a liberdade criadora e limitar suus eventuais efeitos nocivos, o direito e o dever que cabem à sociedade, responsável pela moral pública, de exercer uma censura inteligente e eficaz.
MASSA:
Assim como a cor e de importância primordial para a pintura e secundaria para as artes tridimensionais, escutura e arquetetura, embora tambem esteja presentes nas artes biodimensionais ao menos como ilusão. Todas as massas se aproximam de uma das formas geometricas basicas (a esfera, o cilindro, o cubo, o cone, a piramede) e é no reconhesimento das tais formas que o ser humano alcança uma de suas maiores fontes de satisfação nesse campo.
ESPAÇO:
O utimo dos elementos é o espaço , que age diretamente sobre a estrutura de quaquer obra tridimensionais e, negativamente, sobre as bidimensionais (em que espaço negativo é aquele que não e ocupado por nem uma massa). O espaços adquire sua máxima importancia na escultura e na arquitetura modernas .

Nenhum comentário:

Postar um comentário